domingo, 29 de setembro de 2013

Próxima Oficina Pedagógica

É já no próximo domingo a Oficina Pedagógica: O que sabes sobre cavalos?
Entre as 10 h e as 13horas! 
Eunice Ribeiro

domingo, 22 de setembro de 2013

Oficina Pedagógica: 22 de setembro

Uma manhã muito divertida e com vontade de aprender e descobrir coisas sobre cavalos!
A Beatriz explicou muito bem como se vê a idade dos cavalos pelos dentes!
O Sebastião gostou muito deste livro e descobriu que os cavalos ajudam as pessoas. Puxam carroças, transportam-nas em coches e lavram a terra!
O Sebastião também gostou muito de alfarroba! Foi o Leonardo que descobriu o que era e acrescentou que já tinha comido bolo de alfarroba a pensar que era chocolate...
O Leonardo e o Dinis descobriram algumas palavras, na sopa de letras, do campo lexical da palavra cavalo.
A Raquel e o Xavier descobriram o caminho do cavalo até à cenoura.


A Sofia e a Rita escreveram e partilharam o que já sabiam sobre cavalos!


Quando falamos sobre a ração dos cavalos colaram com fita cola um bocadinho de milho, de alfarroba, de aveia e de granulado.
Fomos dar cenouras, macãs e alfarroba aos cavalos que andam a pastar na quinta.
A Francisca gostou muito de dar cenouras e de fazer festas ao Valado!

E hoje uma vez mais tive futuros cavaleiros e cavaleiras!
No final fomos ver os cãezinhos que nasceram na Quinta da Estrela! Tinham mesmo muito sono....
A mãe da Beatriz hoje fez-nos uma surpresa! Um bolo de cenoura delicioso. Obrigada  Ana!
No final é sempre muito bom ouvir: " Eunice, podemos repetir a atividade?"
Obrigada e até breve! 
Eunice Ribeiro





sábado, 21 de setembro de 2013

Desafio para trabalho de projeto



Olá!
Escrevo-vos esta carta com o objetivo de vos propor um desafio.
Este desafio é dirigido aos meus ex- alunos do Monte de Caparica que já participaram na Oficina Pedagógica: “O que sabes sobre cavalos?”
O desafio é realizarem um projeto ( com 2 ou 3 elementos) sobre o cavalo.
Quando terminarem o projeto apresentam-no na Quinta da Estrela!
Peço-vos para o realizarem em cartolina de forma a que possa ficar exposto na sala.
Relembro que devem fazer distribuição de tarefas, tal como faziam no ano passado, e um registo de: o que já sabemos, o que queremos saber e onde vamos pesquisar de forma a orientar o vosso trabalho.
E claro! Estou sempre disponível para vos apoiar, mas desta vez através do blog: quintadaestrela-asela.blogspot.pt ou no meu mail: eunicemmmribeiro@hotmail.com
Aguardo notícias vossas!
Um grande beijinho a todos e desejo que esteja tudo a correr bem no novo ciclo da vida dos "meus" Investigadores!
http://osinvestigadoresdochafariz.blogspot.pt

Eunice Ribeiro

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Dia 15 de setembro "O que sabes sobre cavalos?"

Mais um dia com muitas aprendizagens!


E muitos sorrisos, com vontade de regressar à Quinta da Estrela!
Obrigada e até breve
Eunice Ribeiro

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

História da Quinta da Estrela

A Quinta da Estrela é muito antiga pois pertenceu no século XVII aos Lobatos, família com grandes tradições na vila e termo de Almada desde o século XV, sendo aqui proprietário, em 1680, um Vicente Lobato Quinteiro. Esta mesma propriedade passou depois para o seu filho, Simão Lobato Quinteiro, que no século XVIII (1711), mandou nela edificar uma Capela ou Ermida dedicada a Nossa Senhora da Assunção, sendo a quinta então conhecida por Quinta dos Lobatos.
Ainda no século XVIII passa à posse de António Rodrigues Neves, Cavaleiro do Hábito de São Tiago e Escrivão do Fisco Real (1728), que adquire várias propriedades vizinhas aumentando a área da quinta; e depois deste a sua filha: Dona Genoveva Teresa das Neves (1750), casada com Manuel Barbosa Torres, Cavaleiro da Ordem de Cristo, filho de Dona Maria Teresa de Abreu e Estêvão Martins Torres, um dos homens mais ricos do reino, com grandes armazéns em Lisboa e que fez fortuna com o comércio no Brasil e Angola.
Manuel Barbosa Torres, além de irmão de António Martins Torres, também proprietário no termo de Almada de Quintas na Raposeira e na Arrábida, era ainda irmão de Maria Joaquina de Abreu, mulher do Licenciado João Pedro Ludovice, Cavaleiro Fidalgo e da Ordem de Cristo, Escrivão da Mesa do Desembargo do Paço, afilhado de D. João V, filho do Arquitecto mor João Frederico Ludovice, autor do risco do Convento de Mafra …
Tendo permanecido na posse de Manuel Barbosa Torres e seus herdeiros por vários anos, esta quinta era conhecida, ainda no fim século XVIII, por Quinta dos Barbosas, sendo então circundada pela azinhaga dos Possolos, onde havia um poço, e tinha uma alameda feita pelos Barbosas em 1796, na qual se situava uma Capela de Santo António, cuja imagem era de tamanho natural, e nela havendo também uma Capela do presépio, atribuído ao famoso escultor Joaquim Machado de Castro. Já quanto à Capela inicial da Quinta, depois da sua edificação, esta aparece umas vezes com o título de Nossa Senhora da Estrela (1737, 1758 e 1760), outras com o de Nossa Senhora do Monte do Carmo (1767, 1785 e 1796).
Em 1810, por via de processo judicial, a já então denominada Quinta da Estrela passou a pertencer a D. Antónia Joaquina Pereira de Carvalho, que fez reconhecimento à Irmandade da Concórdia de prazo que tinha dentro da mesma quinta, contudo em 1824 a propriedade encontrava-se de novo em litígio judicial. Aparece depois, em 1847, uma "Quinta da Estrella" na posse de Manuel Joaquim Torres Gomes, podendo contudo tratar-se da outra quinta com o mesmo nome em Caparica, a Quinta também conhecida por Estrelinha, que se situa junto aos Capuchos.
Passados alguns anos pertenceu a D. Joaquina da Fonseca, que a deixou à filha D. Angelina Sofia da Fonseca, proprietária da mesma em 1882, mas já falecida em 1896, sucedendo-lhe o esposo José Rodrigues Lima.
A Capela de Santo António da Estrela, cuja imagem era de tamanho natural e fora destruída em 28-4-1890, teve uma festa dedicada a este Santo, organizada entre 1886 e 1893.
No século XX, a propriedade pertenceu ao capitão de cavalaria Mário Augusto de Meneses Machado, que tinha em seu poder as imagens de Nossa Senhora da Estrela, antiga e rica escultura em madeira, e de Santo António, uma vez que, já em 1945, diz o Conde dos Arcos, da primeira Capela já só restavam as paredes e da pequena Ermida do taumaturgo, encontrava-se também bastante danificada e sem culto. Também em ruínas se encontrava o magnífico presépio, anteriormente citado.
Em 1972, a quinta pertencia ao filho do dito capitão e tinha ainda frondoso arvoredo e muitas cantarias dispersas.
Nesta quinta, cujas casas apresentam ainda vários elementos da sua arquitetura setecentista, tais como as portadas das janelas, parece que actualmente já nada resta do espólio das antigas capelas!


Rui Manuel Mesquita Mendes

domingo, 8 de setembro de 2013

Dia 7 de setembro

Uma manhã com escrita : o que já sei, o que aprendi e o que vou pesquisar!



Visitamos as cavalariças e demos o que restava da nossa maçã e cenouras aos cavalos!
Limpamos o Alperce e fizemos tranças!











E já temos cavaleiras e cavaleiros "à séria"!


















No final vimos os cãezinhos que nasceram na Quinta da Estrela!